A passarela tinha 5,5 metros preconizados pelo Dnit
Alguns dias após a colisão que danificou parte da estrutura de concreto e metal, a passarela que estava sendo erguida num trecho da BR-101 que corta o município de Parnamirim, será desmontada. Uma guarnição de soldados do 1º Batalhão de Engenharia do Exército, sediados em São José de Mipibu, foi deslocada e montou acampamento na lateral do empreendimento. Dia e noite, eles observam o transporte de carretas e caminhões com cargas altas e alertam os motoristas sobre o risco de colisões contra a passarela. Visto que, a estrutura foi rebaixada com o impacto da batida de uma carreta da transportadora paulista Izamar. De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), a empresa desrespeitou o itinerário autorizado na Autorização Especial de Trânsito (AET), expedida pelo órgão nacional.A empresa deslocava equipamentos de energia eólica cuja altura da carga era superior a 5,5 metros. Atualmente, somente veículos com altura máxima de 4,8 metros estão autorizados a cruzar pelo local deteriorado. A decisão de desmontar a estrutura se deu após a colisão da Transportadora Izamar. Com isto, a passarela em construção acabou sendo atingida por outros veículos de grande porte, o que piorou a situação. A passarela será desmontada para serviços de correção. Uma nova estrutura será montada no mesmo local.Nenhuma carga deve ultrapassar os 4,5 metros de altura. A passarela possuía os 5,5 metros preconizados pelo DNIT.
Alguns dias após a colisão que danificou parte da estrutura de concreto e metal, a passarela que estava sendo erguida num trecho da BR-101 que corta o município de Parnamirim, será desmontada. Uma guarnição de soldados do 1º Batalhão de Engenharia do Exército, sediados em São José de Mipibu, foi deslocada e montou acampamento na lateral do empreendimento. Dia e noite, eles observam o transporte de carretas e caminhões com cargas altas e alertam os motoristas sobre o risco de colisões contra a passarela. Visto que, a estrutura foi rebaixada com o impacto da batida de uma carreta da transportadora paulista Izamar. De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), a empresa desrespeitou o itinerário autorizado na Autorização Especial de Trânsito (AET), expedida pelo órgão nacional.
A empresa deslocava equipamentos de energia eólica cuja altura da carga era superior a 5,5 metros. Atualmente, somente veículos com altura máxima de 4,8 metros estão autorizados a cruzar pelo local deteriorado. A decisão de desmontar a estrutura se deu após a colisão da Transportadora Izamar. Com isto, a passarela em construção acabou sendo atingida por outros veículos de grande porte, o que piorou a situação. A passarela será desmontada para serviços de correção. Uma nova estrutura será montada no mesmo local.Nenhuma carga deve ultrapassar os 4,5 metros de altura. A passarela possuía os 5,5 metros preconizados pelo DNIT.
Nenhum comentário:
Postar um comentário